segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

10 quebra-galhos que você não deve fazer no seu carro



Todos nós já passamos (ou iremos passar) por situações em que o dinheiro está curto e o carro precisa de manutenção. Nesse momento, é importante saber onde dá para economizar e onde é melhor não correr o risco.
Durante tantos anos trabalhando com manutenção, não foram poucas as vezes que neguei a execução de alguns serviços. Muitas vezes o amigo de um cliente sugere um reparo paliativo, dizendo que deu certo no carro dele, mas esta informação, na maioria das vezes, não possui um respaldo técnico. Tudo que precisa ser feito deve ser bem feito.
Veja 10 jeitinhos para problemas mecânicos e entenda por que evitá-los:

1) Riscar um pneu carecaAlguns borracheiros possuem uma ferramenta (faca de corte) utilizada para fazer novos sulcos em pneus que já estão carecas – e eles são colocados à venda como “pneus meia vida”. Fuja deles. Estes sulcos diminuem drasticamente a resistência do pneu, e você poderá descobrir isto tardiamente. Lembre-se de que é melhor colocar um pneu novo de qualidade inferior (que dure menos) do que colocar a vida dos ocupantes em risco.

3) Colocar água fria no reservatórioSe seu carro consome água com frequência, leve-o ao mecânico para identificar o vazamento. Em caso de superaquecimento do motor, não coloque água fria no reservatório. Você poderá causar empenamento ou até uma trinca no cabeçote devido ao choque térmico. Lembre-se que nenhum carro se auto-recupera. Ao contrário, os problemas sempre tendem a aumentar.

4) Retirar a válvula termostáticaMuitos veículos possuem problema de superaquecimento em virtude do mau funcionamento da válvula termostática e, infelizmente, alguns motoristas acabam por retirá-la sem colocar outra no lugar. Resolvem um problema, mas criam outro. Todo veículo que trabalha frio acaba tendo um desgaste prematuro nas peças do motor (veja a coluna “Andar com carro frio pode ser uma gelada”). Considerando a importância da válvula termostática, procure repor com uma peça de qualidade. Deixar o carro sem ela é o mesmo que reduzir 50% da vida útil do seu motor.

5) Soldar o radiadorVocê pode, sim, reparar um furo caso esteja em dia com a troca do aditivo do radiador. Agora, se você é daqueles que não faz revisões e, quando o nível de água está baixo, você completa apenas com água de torneira (que possui cloro), é bem provável que seu radiador possua vários pontos fragilizados na parte interna, prontos para estourarem. Neste caso, existe a possibilidade de você reparar um furo e, algum tempo depois, acabar encontrando outro vazamento. Pergunte ao seu mecânico se colocar um radiador novo não seria a melhor solução.

6) Escolher pastilhas de freio erradasNo momento de substituir as pastilhas de freio, cuidado com as gratuitas ou muito baratas. Existem algumas que são muito duras, causam ruído e diminuem a vida útil dos discos de freio. Outras são muito moles, sujam as rodas e se desgastam rapidamente. Consulte seu mecânico e peça a melhor opção.

7) Deixar de consertar vazamentosNão fique refém de vazamentos de óleo, sejam eles do motor, do câmbio ou de freio. Algumas pessoas fazem reparos paliativos que põem em risco o seu bolso. Não existe essa coisa de “colocar um óleo mais grosso”: seu motor ou seu câmbio não foram projetados para este tipo de óleo. Faça o reparo corretamente. Pode ser mais caro no primeiro momento, mas ainda sim evitarão vários outros aborrecimentos.
8) Comprar peças de desmancheColocar peça usada é sempre uma caixinha de surpresas. E sempre será um reparo de eficácia temporária. Muitas vezes, é difícil identificar seu estado de conservação. Se for um conjunto como câmbio, motor ou caixa de direção, pior ainda. Essa é uma boa alternativa para itens que não comprometem a segurança dos ocupantes, como faróis, bancos, maçanetas, lanternas etc.

9) Economizar no reparo do cinto de segurançaEste é um item que exige uma pessoa especializada para repará-lo. Nunca permita que alguém “dê uma olhadinha sem compromisso”. O cinto não é um item para curiosos.

10) Consertar ABS e airbags em oficinas não especializadasFreios ABS e airbags são itens caros, e a grande maioria dos mecânicos sabe da responsabilidade que é repará-los. Dificilmente se atrevem a fazer qualquer manutenção, porque são necessários conhecimento e ferramental específico. Devido ao alto valor das peças destes componentes, muitos motoristas se veem tentados a procurar oficinas que não são especializadas para baratear o serviço, e acabam dando uma solução insegura para o problema.

http://losangulo.com.br/seguro-de-carro.php


Mteria Publicada por:
http://g1.globo.com/carros/blog/oficina-do-g1/post/10-quebra-galhos-que-voce-nao-deve-fazer-no-seu-carro.html



 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Google prepara versão do Android que já vem instalada dentro de carros

Atualização para o Android Auto dispensaria necessidade de smartphone.Google não forneceu prazo para instalar Android em automóveis.




O Google está preparando terreno para uma versão do sistema operacional Android que vem instalada dentro dos carros, dizem fontes ouvidas pela Reuters, o que permitiria aos motoristas desfrutar de todos os benefícios da internet sem precisar usar seus smartphones.

A medida é um avanço importante sobre o software atual do Android Auto, que vem com a versão mais recente do sistema para smartphones e exige um telefone conectado para acessar streaming de músicas, mapas e outros aplicativos. Os primeiros desses veículos serão lançados em 2015.


O Google, no entanto, não forneceu detalhes ou um prazo para o seu plano a longo prazo de instalar o Android Auto diretamente em carros. A empresa pretende fazer isso quando lançar o próximo Android, codinome Android M, que é esperado para daqui a 1 ano, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto.

A empresa planeja agora a fazê-lo quando se desenrola a próxima versão do seu sistema operacional, chamado Android M, esperado em um ano mais ou menos, duas pessoas com conhecimento do assunto disse.

As fontes não quiseram se identificar porque não estão autorizadas a discutir esses planos publicamente.

"Isso fornece uma estrutura muito mais forte para o Google realmente se tornar parte de um veículo, ao invés de um complemento", diz Thilo Koslowski, vice-presidente e consultor da empresa de pesquisa Gartner, que afirma que não tem conhecimento dos planos mais recentes do Google na área.

Em caso de sucesso, o Android se tornaria o sistema padrão por trás das funções de entretenimento e navegação de um automóvel, consolidando a posição do Google em um novo mercado onde ele está competindo com a arquirrival Apple. O Google também poderia acessar os dados recolhidos por um veículo.

A integração direta com carros assegura que os motoristas irão usar os serviços do Google a cada vez que o automóvel for ligado, sem precisar ligar o smartphone. Isso poderia permitir que o Google fizesse mais uso da câmera do carro, seus sensores, medidor de combustível e conexões de internet que já vem com alguns modelos de veículos mais recentes.

Analistas dizem que o plano do Google pode enfrentar vários desafios técnicos e de negócios, o que inclui convencer as montadoras a integrar esses serviços com tanta força a seus veículos.

O Google se recusou a comentar.

Empresas de tecnologia estão correndo para projetar eletrodomésticos, relógios e outros aparelhos que se conectam à internet. Os automóveis são uma perspectiva particularmente atraente porque os norte-americanos gastam cerca de 50 minutos por dia, em média, em seu trajeto, de acordo com dados do Censo dos Estados Unidos.

A Apple revelou seu software CarPlay em março e o Google assinou com dezenas de empresas, incluindo a Hyundai, General Motors e Nissan, para sua aliança automotiva e o produto Android Auto.

Tanto Android Auto e CarPlay projetam seus aplicativos de smartphones para a tela do carro. Espera-se que muitos dos primeiros modelos compatíveis estejam em exibição na feira Consumer Electronics Show (CES) 2015, em Las Vegas, em janeiro.

Ao embutir o Android em um carro, os serviços do Google não estariam sob o risco de serem desligados quando a bateria de um smartphone acabar, por exemplo.

"Dessa forma, eles estão sempre ligados", diz uma das fontes, referindo-se a versão acoplada do Android Auto. "Você não precisa depender de seu telefone estar ligado".

Ao tratar de componentes de carro, o Google também pode obter informações valiosas para alimentar seu modelo de negócio sedento por dados. "ELe pode ter acesso à localização GPS, onde você para, para onde você viaja todos os dias, sua velocidade, o nível de combustível, onde você estaciona para abastecer", uma das fontes disse.

Mas a fonte observou que o Android precisaria de grandes melhorias de desempenho e estabilidade para que as fabricantes de automóveis o adotassem. Em particular, o Android Auto precisaria ligar instantaneamente quando o motorista der ignição no carro, ao invés de ter de esperar mais de 30 segundos, como acontece com muitos smartphones.

As fabricantes de automóveis também podem estar cautelosas em dar ao Google acesso a componentes do carro que poderiam suscitar preocupações de segurança e responsabilidade, além de ficar relutantes em dar ao Google um lugar tão nobre em seus veículos.

"As montadoras querem manter seu apelo de marca e diferenciação", disse Mark Boyadjis, analista da empresa de pesquisa IHS Automotive. "As montadoras não querem ter uma situação onde você entra em qualquer veículo e é a mesma experiência onde quer que vá".





Fonte:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/12/google-prepara-versao-do-android-que-ja-vem-instalada-dentro-de-carros.html
 

Nova geração do Mini ganhará versão mais "nervosa" em 2015

Mini John Cooper Works estreia no Salão de Detroit, em janeiro.
Modelo tem mais potência e acertos que privilegiam o desempenho.

Mini anunciou nesta sexta-feira (19) que levará ao Salão de Detroit, no começo de janeiro, a estreia mundial da nova geração John Cooper Works - assinatura dos modelos mais esportivos e agressivos da marca que faz parte do Grupo BMW.
A fabricante não divulgou detalhes técnicos da versão que faltava na nova gama, que ganhou pela primeira vez na história um modelo 4 portas. No entanto, a linha John Cooper Works é caracterizada, principalmente, por ganho de potência no motor turbo de 4 cilindros e acertos de suspensão e freios que privilegiam o desempenho.
Pela imagem divulgada é possível perceber que o modelo da nova geração manterá as saídas de ar frontais e rodas com desenho exclusivo. Atualmente, as versões mais "apimentadas" do Mini estão disponíveis no Brasil nas carrocerias Cabrio, Coupé, Roadster, Countryman e Paceman, por preços entre R$ 146.950 e R$ 166.950.




fonte:

http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/12/nova-geracao-do-mini-ganhara-versao-mais-nervosa-em-2015.html