O futuro está mais próximo do que se pensa e vai transformar o automóvel em algo muito diferente do que é hoje, pelo menos em termos de condução. Ele vai andar sozinho pelas ruas, tomar decisões ao volante e escolher seu próprio caminho. Para que esse sonho vire logo realidade, os grandes fabricantes globais já começam a investir em pesquisas nas áreas de eletrônica, robótica, de conectividade e de interatividade a bordo. Até 2020, teremos nas cidades os primeiros veículos autônomos ou autoguiados, que dispensaão em grande parte a intervenção do motorista para rodarem.
Esses automóveis vão se aproximar cada vez mais dos aviões em eletrônica e incorporar novas tecnologias, tornando-se mais amigáveis aos passageiros, e oferecer displays digitais com projeção no para-brisa e telas de toque no lugar do quadro de instrumentos analógicos e dos comandos tradicionais. A segurança veicular também terá um grande avanço, em relação aos ocupantes e também aos pedestres.
Os carros ficarão cada vez mais robotizados e estarão conectados a outros veículos, acompanhando o fluxo do tráfego, sem cometer infrações ou desrespeitar a sinalização. Eles serão muito mais inteligentes que hoje e tomarão decisões no lugar dos motoristas, valendo-se do uso intensivo de computadores, câmeras, radares, GPS, raios infravermelhos, laser e sensores, além de outros componentes eletrônicos.
“Sensores de gestos estarão em plena utilização em 2020 e conseguirão detectar se o motorista está alcoolizado ou com sono, e terão autonomia até para imobilizar o veículo”, diz engenheiro Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade).
Hoje, já existe carros que manobram, aceleram, freiam ou estacionam sozinhos, mas há protótipos, como é o caso dos conceitos Nissan Pivo, apresentado no Salão de Tóquio de 2011, e carros de série, como o F3 Plus da BYD, que atendem ao chamado do controle remoto ou do celular e se autodirigem até onde está o proprietário.
O BYD F3 Plus, exibido em abril no Salão de Pequim, traz uma chave de ignição “inteligente” com sistema direcional que permite ao motorista ligar o motor à distância, manobrar o veículo (para frente, para trás e para os lados) e fazê-lo ir até onde ele está, em uma velocidade reduzida e segura. O sistema, segundo a empresa, é bastante útil para vagas estreitas e apertadas que não permitam a entrada ou saída do motorista no automóvel ou para dias chuvosos, evitando que este se molhe ao buscar o veículo em um estacionamento a céu aberto. O modelo, de acordo com a fabricante, é o primeiro do mundo produzido em alta escala a contar com este tipo de tecnologia. Saiba mais
Esses automóveis vão se aproximar cada vez mais dos aviões em eletrônica e incorporar novas tecnologias, tornando-se mais amigáveis aos passageiros, e oferecer displays digitais com projeção no para-brisa e telas de toque no lugar do quadro de instrumentos analógicos e dos comandos tradicionais. A segurança veicular também terá um grande avanço, em relação aos ocupantes e também aos pedestres.
Os carros ficarão cada vez mais robotizados e estarão conectados a outros veículos, acompanhando o fluxo do tráfego, sem cometer infrações ou desrespeitar a sinalização. Eles serão muito mais inteligentes que hoje e tomarão decisões no lugar dos motoristas, valendo-se do uso intensivo de computadores, câmeras, radares, GPS, raios infravermelhos, laser e sensores, além de outros componentes eletrônicos.
“Sensores de gestos estarão em plena utilização em 2020 e conseguirão detectar se o motorista está alcoolizado ou com sono, e terão autonomia até para imobilizar o veículo”, diz engenheiro Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade).
Hoje, já existe carros que manobram, aceleram, freiam ou estacionam sozinhos, mas há protótipos, como é o caso dos conceitos Nissan Pivo, apresentado no Salão de Tóquio de 2011, e carros de série, como o F3 Plus da BYD, que atendem ao chamado do controle remoto ou do celular e se autodirigem até onde está o proprietário.
O BYD F3 Plus, exibido em abril no Salão de Pequim, traz uma chave de ignição “inteligente” com sistema direcional que permite ao motorista ligar o motor à distância, manobrar o veículo (para frente, para trás e para os lados) e fazê-lo ir até onde ele está, em uma velocidade reduzida e segura. O sistema, segundo a empresa, é bastante útil para vagas estreitas e apertadas que não permitam a entrada ou saída do motorista no automóvel ou para dias chuvosos, evitando que este se molhe ao buscar o veículo em um estacionamento a céu aberto. O modelo, de acordo com a fabricante, é o primeiro do mundo produzido em alta escala a contar com este tipo de tecnologia. Saiba mais