quinta-feira, 14 de julho de 2011

Novo estudo descarta relação entre celular e tumor cerebral

Usuários de celulares há quinze anos não apresentaram riscos mais elevados

O uso de celulares não é um fator de risco para o desenvolvimento de um tumor específico do cérebro, o neuroma do acústico (Thinkstock)

O uso prolongado de celulares não se mostrou um fator de risco para o desenvolvimento de um tumor não cancerígeno no cérebro, segundo um estudo publicado no American Journal of Epidemiology. A pesquisa, divulgada poucos meses após o alerta da Organização Mundial de Saúde sobre os riscos do celular, apontou que o uso contínuo e prolongado do aparelho não aumenta os riscos do neuroma do acústico, um tumor do nervo auditivo.

Apesar de ser um tumor não cancerígeno (um tecido formado por células alteradas, mas que não sofre metástase), os neuromas do acústico se formam no nervo central do ouvido e crescem lentamente em direção ao cérebro. Eles podem causar sintomas como zumbidos nos ouvidos, tonturas e problemas de equilíbrio e, em um número baixo de casos, podem crescer o suficiente para se pressionarem contra o cérebro e colocarem o paciente em risco de morrer.

Para saber mais sobre essa materia acesse: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/celulares-podem-nao-ser-a-causa-de-tumores-no-cerebro-diz-pesquisa 


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