Crossover japonês perde o visual tímido e ganha opções mais baratas, porém fica devendo competitividade no modelo mais caro
A Toyota tem uma sigla a zelar com o
RAV4. O modelo surgido em 1993 criou um gênero próprio que deu licença poética
ao departamento de marketing para bolar uma nova classificação: Recreational
Active Vehicle, ou veículo ativo recreativo. Esse
quatro indicava a tração 4X4. Nada mais era que um Corolla com roupa safári,
moda que lançou. Logo foi seguido de perto pelo
Honda CR-V até na sigla ininteligível, e agora
chega ao modelo de quarta geração. Lançado no ano passado, o crossover faz a
ponte Japão-Brasil com uma proposta mais ousada: dobrar as vendas. O patamar
pretendido é de 800 unidades mensais. A
Toyota vai praticamente ocupar a cota de
importação sem o IPI adicional de 30%, limitada no caso da marca a 10 mil carros por ano. A maior parte desse volume será preenchida pela
nova versão 2.0 de tração dianteira, que sai por R$ 96.900.Leia mais
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